“Mar”, importante riqueza da CPLP, precisa de ser protegido

São Tomé,01maio2023(Jornal31) – “Sem segurança não haverá desenvolvimento sustentável no espaço da CPLP” defendeu presidente são-tomense, Carlos Vila Nova, na 24ª reunião do chefe de estado maior das forças armadas da CPLP (comunidade dos países de língua portuguesa) que decorreu em São Tomé.

Olhando para a potencialidade dos recursos marinhos, e o mar enquanto ponto de ligação entre os estados membros da comunidade dos países de a língua portuguesa, Carlos Vila Nova, Presidente da República de São Tomé e Príncipe, na qualidade de Comandante supremo das forças armadas de São Tomé e Príncipe, defendeu a necessidade para sua “proteção e segurança”.

Vila Nova, reportou ainda que na região do Golfo da Guiné, tem sido palco de ações de pirataria aos petroleiros e aos navios mercantes”.

Segundo disse o chefe de estado são-tomense que num dos atos mais recentes os membros da tripulação foram feitos reféns.

Assalto a mão armada às embarcações precisou Carlos Vila Nova, tem ocorrido no oceano do indico um fato que o Almirante Mangrasse, chefe de estado maior das forças armadas de defesa de Moçambique, confirmou pelo que o assunto foi discutido e analisado cujas medidas protecionistas consta na declaração final do encontro de São Tomé.

Para Armindo Sá Miranda, diretor do centro de estudos estratégicos e analises da CPLP, “o mar é a maior riqueza dos noves estados membros da organização que precisa de ser protegido“.

O coronel cabo-verdiano Armindo Sá Miranda, que é diretor do centro de estudos estratégico da CPLP, organização que se encontra sob a coordenação de Cabo Verde, disse que em novembro último que “os Países devem juntar-se para ajudarem mutuamente para fazer face as ameaças dos crimes transacionais, no Atlântico, Indico e no Golfo da Guiné”.

Uma posição defendida pelo ministro são-tomense, da Defesa e Ordem Interna, Jorge Amado, que alertou que no “mundo globalizado que nós nos encontramos todas ameaças que enfrentamos estão interligadas“.

Prosseguiu na sua visão e vincou que-se torna necessário dos Estados membros da CPLP “unir os esforços estabelecer parcerias de cooperação lá aonde for necessário“.

A vigésima quarta reunião do chefe de estado maior da CPLP terminou com a passagem de testemunho, de Timor-Leste para São Tomé e Príncipe, pelo Estado maior das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe, assumi a presidência rotativa de um ano da reunião dos chefes de estado maior da comunidade dos nove.

Por Ramusel Graça

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