Insucesso na pulverização compromete eliminação do paludismo em São Tomé

São Tomé,05mai2023- (Jornal31) – Nova estratégia para aderência em massa da população a favor da pulverização intra-domiciliar para permitir a eliminação do paludismo em São Tomé e Príncipe, está a ser elaborada com líderes comunitários, poder local, e as organizações da sociedade civil.

O valor de aquisição dos inseticidas, pagamento de agentes pulverizadores e a logística a volta pulverização intra-domiciliar, poderá comprometer os próximos financiamentos para o combate ao paludismo. Os resultados alcançados com os ciclos não correspondem as metas traçadas o problema tem se verificado desde 2025.

Essa resistência tem criado algum problema grave, só com a pulverização nós gastamos por cada ciclo cerca de 1 milhão 700 euros na compra dos inseticidas“, afirmou Leonel Carvalho, Secretário-geral do Comité Executivo Multissetorial do Ministério da Saúde de São Tomé e Príncipe.

A rejeição da pulverização intra-domiciliar contra os mosquitos emissores de paludismo, está a criar estrangulamento ao plano de combate a doença, tendo obrigado o Governo a adiar a mete de eliminação de 2025 para 2027.

“Nos últimos tempos começou a ressurgir casos, e nós tivemos que refazer toda a nossa proposta”, recordou Leonel Carvalho.

A célula de gestão do financiamento do Fundo Global, reuniu-se esta quinta-feira (11.05), com as autarquias locais, líderes comunitários e membros da sociedade civil.

Esse envolvimento e a contribuição nós permitirá em que área que devemos concentrar os nossos esforços, por isso é importante ouvi-los, “enfatizou.

O conselho de administração do Fundo Global aprovou para São Tomé e Príncipe 12.9934,425 euros de ajuda ao reforço do sistema de saúde e no combate ao HIV/SIDA Tuberculose, paludismo, para o período 2024 a 2026.

Esse valor segundo, Leonel Carvalho, deverá estar disponível a 1 janeiro de 2024 para a implementação das ações inscritas no combate as três doenças.

Para o período 2021 a 2023, São Tomé e Príncipe recorde-se beneficiou de 15 milhões de euros, dos três milhões de euros destinadas ao combate a Covid-19, “não foi totalmente utilizado.”

Essa verba foi autorizada pelo Fundo Global para fazer a sua extensão para a sua utilização até 2025.”,precisou

Por Ramusel Graça

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